terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

8 dicas de plantas e cuidados com vasos em casa


A manutenção de vasos de plantas em casas e apartamentos precisa de alguns cuidados especiais

Não tem um jardim em casa ou no apartamento mas mesmo assim quer ter algumas plantinhas? Veja algumas dicas para ter plantas saudáveis em vasos:

1. Observe a luminosidade do espaço, que determinará o tipo de planta que você deverá usar em casa. Algumas plantas necessitam de luz direta para sobreviver, enquanto outras preferem um pouco de sombra. Veja abaixo:



2. Evite deixar as plantas em quartos. O excesso de gás carbônico no ar, devido à respiração das pessoas, pode atrapalhar o desenvolvimento das plantas.

3. As plantas devem estar em locais com circulação de ar, mas cuidado: muito vento também é prejudicial, principalmente para plantas com folhas maiores.

4. Converse com os vendedores de mudas e plantas para escolher plantas da sua região. Elas vão precisar de menos cuidados para se desenvolver, já que estão adaptadas ao clima local.

5. Escolha um vaso de tamanho adequado para a plantinha que escolher.

6. A planta precisa ser regada e adubada, mas a quantidade depende da espécie. O vendedor das plantas poderá passar as informações corretas. O ideal é que você tenha uma rotina, para não esquecer de molhar a planta quando necessário.

7. Não esqueça das plantas quando for viajar. Você pode pedir para alguém cuidar delas ou deixar uma garrafa PET com água virada dentro do vaso (a água vai indo aos poucos para a terra).

8. As folhas das plantas também acumulam poeira. Por isso, uma vez por mês, use um pano úmido (com água mineral ou de coco, que é um inseticida natural) e limpe todas as folhas com cuidado.

Fonte: Atitude Sustentável

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Site de consumo colaborativo BuscaLá ajuda ONGs


Projeto pretende unir ONGs com voluntários interessados em ajudar



O site BuscaLá, que promove o consumo colaborativo por meio de trocas, venda e compras de produtos usados, facilita o contato entre ONGs e possíveis doações e voluntários. O projeto “Ações do Bem” já conta com 30 empresas e ONGs cadastradas.
O projeto surgiu quando os empresários Marcello Simonsen e Leonardo Comino discutiam como o consumo colaborativo era uma das tendências no mercado norte-americano, principalmente depois da crise de 2008.
Já o “Ações do Bem”, parte do site com o cadastro das ONGs, era um sonho antigo do Marcello. Segundo o empresário, essa foi a maneira encontrada para ajudar e incentivar trabalhos sociais.

Veja as ações no site: http://buscala.com.br/

Fonte: Atitude Sustentável

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O banco que não cobra juros




O Jak Bank é um banco suéco que tem dado de falar porque os seus clientes não só não pagam juros pelos empréstimos concedidos como no final do contrato têm a divida paga e uma conta poupança bem recheada.

Já existe desde 1970 como uma cooperativa mas é desde 1997 que funciona como um banco cujo volume de empréstimos que já ultrapassa os 80 milhões de euros.
O Jak Bank funciona de um modo tão simples como justo. Suponhamos que um cliente precisa de um crédito de 10.000 euros para ser liquidado em 10 anos. A sua prestação mensal no Jak Bank seria de 177,50 euros, justificada da seguinte forma:
- 83,30 euros para amortizar a dívida.
- 10,80 para pagamento de despesas administrativas (o banco conta com 30 empregados que têm de ser remunerados)
- 83,30 euros para constituição e reforço mensal de uma conta poupança.
Ou seja, ao fim dos 10 anos do contrato, o cliente paga o empréstimo e tem na sua conta uma quantia equivalente ao que pediu porque simultaneamente ao longo do tempo foi amortizando a dívida e poupando o equivalente ao que amortizava.

Este conceito de amortizar e poupar é engenhoso e bastante interessante. Poderia ser disponibilizado como um produto alternativo pela banca tradicional que não só cobra juros altos como ainda cobra spreads. As quantias pagas pela aplicação destes spreads, que supostamente servirão para cobrir o risco de exposição do banco face ao cliente, poderiam ser reembolsadas, pelo menos parcialmente, aos clientes cumpridores. Por exemplo, com os spreads no crédito à habitação a tocarem nos 4% (quando há menos de uma década atrás andavam nos 0,25% e haviam bancos com promoções de spread zero), os bancos poderiam aplicar (pelo menos) 1% dos valores pagos a título de spread numa conta poupança remunerada em nome do cliente. Essa conta ficaria disponível para o cliente no final, após bom cumprimento do contrato...

Fonte: Ah!dinheiro